terça-feira, 25 de setembro de 2007

Padecendo no Paraíso

Raízes robustas e folhas vívidas, meus meninos vão crescendo.
E eu, aprendendo com eles. Este clichê é a mais pura verdade. E que verdade incrível.
Vejo-me neles, mas vejo-os senhores também.
E o engraçado é que o passado vai ficando cada vez mais presente. É como se a gente segurasse forte a mão da história.
E o futuro inevitável virá. Os meus meninos serão sempre.




6 comentários:

Anônimo disse...

Não é clichê dizer isto não germana! Acho tão phynno e digno aprender com os pequenos e imagina-los senhores, doutores, gente graúda né?

Muito franca? Adorei a fineza do seu modo de escrever. Posts muito delicados.

Se tiver um tempinho, passa nas pererecas. Dá um saltinho por lá...

Dante Accioly disse...

Lindo, prima. Lindo. Sinto uma saudade enorme dos tempos que não vivi ao lado dos teus pimpolhos. Tu sente isso? Saudade do que não viveu? Ou será que eu sou doido? :) Beijão.

Mack disse...

Seus meninos são mesmo senhores de si, do mundo, de quem chegar perto. Criaturas incríveis que só poderiam ter saído de você! :)

Beijo!

Germana Accioly disse...

Oi Lady! já dei uma passadinha lá no teu brejo. Gostei demais! vou virar habitué. beijo!
Dante, sinto saudade do tempo que não vivi junto dos meus primos. acho que a gente teria vivido coisas muito legais juntos.
Mack, incrível é você.Mas meu coração de mãe ficou cheio de orgulho com suas palavras!

Antonio Ximenes disse...

Germana.

O que te levar a ter a ciência de que teus filhos são senhores... é tua própria meninice... essa criança que ainda esta viva dentro de ti.

Seja Mãe... seja amiga... padeça no Paraíso de faça dele um lugar interessante.

Lindo.

P.S.: Lembrei da música do Vinicius e do Toquinho... "O filho que eu quero ter".

Beijão.

Germana Accioly disse...

É isso mesmo, Ximenes. Vejo-me menina neles. E aquela música, o filho que eu quero ter, é exatamente a "trilha sonora" do meu coração materno. "Dorme meu pequenininho, dorme que a vida já vem...."
adoro meus leitores! beijo grande.

Horizonte

 Pausar.  Simples e necessário! Tempo restaurador. Arrumar as gavetas da cabeça, acariciar a alma, alentar as dores, afagar os prazeres. Fec...