O tempo não passa.
Ao lado de computadores cibernéticos, talvez do século 21,
Mulheres atravessam ruas com latas d’água nas cabeças.
Lá vai Maria, na idade média.
O tempo coexiste. O feudo territorial se contrapõe aos hiperlinks, sem fronteiras.
As construções de pedra do primeiro mundo têm vista para prédios inteligentes:
Paisagens estranhas harmonizadas nos olhares atentos.
O Rio que passa na minha rua é o mesmo de tantos milhares de anos. Mudam suas águas. Poetas já falaram disso......
O tempo definitivamente não passa.
O tempo se acumula.
E as palafitas resistem. E os foguetes interespaciais viram ônibus.
E faltam ônibus nas ruas da cidade.....
Ao lado de computadores cibernéticos, talvez do século 21,
Mulheres atravessam ruas com latas d’água nas cabeças.
Lá vai Maria, na idade média.
O tempo coexiste. O feudo territorial se contrapõe aos hiperlinks, sem fronteiras.
As construções de pedra do primeiro mundo têm vista para prédios inteligentes:
Paisagens estranhas harmonizadas nos olhares atentos.
O Rio que passa na minha rua é o mesmo de tantos milhares de anos. Mudam suas águas. Poetas já falaram disso......
O tempo definitivamente não passa.
O tempo se acumula.
E as palafitas resistem. E os foguetes interespaciais viram ônibus.
E faltam ônibus nas ruas da cidade.....
3 comentários:
Nossa, prima! Quanta saudade de ti e do blog! Bom que você voltou! E voltou sentando a pua! Beleza de texto!
Germana.
O Futuro não vem para todos.
A tecnologia reinará na mão de alguns e as manivelas e engrenagens ainda moverão carroças nas classes mais pobres.
Os fuscas ainda rodarão pelas cidades cibernéticas... mendigos ainda estarão batendo ponto nos semáforos.
Belo texto.
Abração.
meninos!!!!!!!!!!!!!!!! que bom que vcs voltaram ao meu blog!
tou feliz de estar de volta ao novo mundo! beijos.
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