Eu entendo tão pouco do amor que recorro à arte. Eu compreendo tão infinitamente a vida que decido viver na carne. Escarnando, depurando,e sorvendo sem filtro a existência.
Da nossa história, entendo menos ainda. sei que a eternidade é volátil, é fulgás e serena.
Da nossa história, sinto.
E se as nossas diferenças são o grande desafio, faremos uso das pontes?
Pontes que ligam sem destruir.
Pontes que ligam sem destruir.
Se tudo é questão de tempo, venho eu na minha urgência vital dizer que só o amor importa.
Nem a casa, nem o casamento.
Meu reino pela felicidade instantânea e real.
2 comentários:
Tu falas de urgências... eu de passagens...
Tudo é passagem, Neila. Estou pouco serena....
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