
O olhar tão leve, que quase não existe. Um sorriso sem muita expectativa de se insinuar. Uma feição tímida, pensando ainda no que seria a vida. Lembro do dia desta foto. Eu tava de férias, na casa do meu avô materno. Sentada na mesa enorme, desenhava qualquer coisa no meu caderninho. Meu tio veio, sentou ao lado, ajustou a lente e registrou meu olhar infantil. Aliás, ele foi mais além. Ele capturou minha atmosfera de menina.
5 comentários:
Lembro dessa foto. Acho que na parede da casa do vovô Zeca, ao lado do retrato em preto-e-branco da Paula escondida atrás de um sofá. As imagens de vocês duas povoaram minha atmosfera de menino. :) Beijão.
foto linda,
texto de emocionar!
Seu retrato e relato me fizeram lembrar dos seus olhos, ainda de menina, e são o "retrato da alma", boa e espontanea alma. Com amizade e carinho, Ana Teresa.
E que timidez linda! beijo Germana.
minha gente! que felicidade ter vocês todods aqui!!!
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