sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Correnteza
Ele disse pra ela: poesia
Ela disse pra ele: sorriso.
Depois,
O corpo dela foi invadido pela poesia dele.
Poesia abstrata, na pele concreta.
O sorriso dela era cálido.
A poesia dele, areal.
Ela sabia que o amor é assim:
Um encontro de estranhos
Caminho junto a seguir
Então, enfim, a poesia dela foi envolvida pelo sorriso dele.
E nada mais havia a fazer.
Na ponte, correnteza do rio que corre por baixo,
Ela sorriu sem poesia.
E ele fez um verso triste.
Passaram um pelo outro
Sentidos opostos
Já de costas
E foi-se o momento preciso.
O sol tinindo ao meio-dia
Fez-se uma poesia anônima
Sem registro do sorriso real.
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2 comentários:
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